Apresentação da IATA sobre gradientes ATC
A apresentação acima está sendo divulgada pela ABRAPAC, e mostra o absurdo que estão fazendo com a regulamentação sobre tráfego aéreo no Brasil, sob responsabilidade do DECEA. É importante ler a apresentação para compreender o problema em detalhes, mas só para exemplificar, vejam o caso mais extremo, relacionado a uma SID em vigor para o aeródromo do Galeão. Para executar a saída EVRAD1A, é necessário performar um gradiente de… 8,3%!!! – coisa que NENHUMA aeronave da frota brasileira tem condições. Pois é, né? E de pensar que muita gente acha que se a ANAC voltasse a ser um departamento da FAB, nossos problemas estariam resolvidos…
Eng
7 anos agoO grande problema é que os pilotos não tem a ferramenta necessária no cockpit para se determinar o gradiente com todos os motres operantes. É preciso que os fabricantes disponibilizem tabelas nos manuais de operações ou que se desenvolva internamente nas empresas áereas através dos recursos de engenharia operacional.
Na verdade a questão do gradiente existe desde que existem cartas de subida, porém só agora foi chamada sua atenção uma vez que o ATC passou a monitorar de perto o desempenho das aeronaves. Gradientes de 4% a 8% são factíveis dependendo do modelo de aeronave, configuração e condiões ambientais.
Waive Off !
7 anos agoVocê não entendeu Raul, é que agora a decolagem é estilo militar.
Decola, recolhe o trem em um rasante sobre a pista e na cabeceira puxa-se 3 mil por min no VSI e toma que Zé mandou.
Raul Marinho
7 anos agoÉ a SID para os Gripen!
Fábio Otero Gonçalves
7 anos agoSe bobear, algum “cut & paste” mal feito…