Como cultura geral, vale a pena conhecer esse post do John’s Blog na Air Facts: “7 instrument approaches you have to see to believe“. Mas não custa lembrar que a inofensiva aproximação para a Echo 1 da pista 35 em Santos pode ser tão traiçoeira ou mais do que estas…
Zé Maria
6 anos agoBom dia, Rsul.
Disseste-o bem, qualquer aproximação, por mais inofensiva que possa parecer, pode resultar em som, luz e calor, caso mal executada, só para citar dois exemplos em GRU, ambos no ILS da 09R, o Transbrasil e o Learjet dos Mamonas Assassinas.
Abraço.
Zé Maria
Zé Maria
6 anos agoRaul, desculpas errei seu nome, quando vi já havia postado. Sorry. . .
Raul Marinho
6 anos agoSem problemas, Jé Maria…
Beto Arcaro
6 anos agoEu considero o Echo 1 em SBST bem “Friendly User”, para um NDB.
Você tem 2 auxílios rádio, a final fica bem balizada.
E a MDA se dá no bloqueio do NDB RR, com razões de descida tranqüilas.
Isso ajuda bastante!
Esses procedimentos citados no artigo da Air facts são complicados, por causa dos locais onde são efetuados.
Se bem brifados e bem entendidos podem ser efetuados com toda segurança.
E é por isso que são aprovados para esses lugares.
Eles partem do princípio de que qualquer piloto, com o devido equipamento e treinamento é capaz de cumprí-los.
Se não, realmente, até o Echo 1 de SBST vira uma encrenca!
Mentalidade bem diferente da nossa.
É claro que existem procedimentos bem mais modernos que um NDB, só que aqui no Brasil, eles tiram não põe nada melhor no lugar.
Zé Maria
6 anos agoBom dia, Beto Arcaro.
Satisfação por saber que pensamos igual.
A grande verdade é simplesmente a seguinte:
Todo procedimento é seguro, desde que corretamente executado, simples assim!
Coisa que positivamente não aconteceu em Santos, caso contrário não perderiam a aproximação.
Afinal de contas, até um ILS ou PAR mal feitos podem nos levar ao local do acidente. . .
Abraço e bons vôos.
Zé Maria