Ótima a matéria/entrevista. Só ressaltando, por oportuno, que a “PJotização” não ocorre somente na operação 91. Ela também já virou praxe há um bom tempo no 135 (i.e. “operações sob demanda” ou “taxi aéreo”, inclusive em várias empresas de médio e grande porte) e também no 142 (CTAC’s), não obstante as sanções já aplicadas pela autoridade. O mercado – numa linha quase de “desobediência civil” – não aceita mais arcar com esses encargos todos, a maioria dos profissionais se curvou a essa postura (para alguns até convém mais, dependendo da situação pessoal, pois recolhem menos I.R. e investem por conta própria recursos que – de outra forma – teriam retorno atuarial negativo) e ponto final. Já que persiste o “tabú” chamado CLT, nego estabeleceu as próprias regras, na marra mesmo. Sem ação mais incisiva das entidades/associações de classe e/ou MPT (que agem mais em função de denúncias do que qualquer outra coisa, dadas as eternas carências orçamentárias e de pessoal para fiscalizar), isso só tende a se deteriorar ainda mais. Com essa crise que aí está e com a outra que se avizinha, nem se fala. Buckle up.
Menezes
6 anos agoVocê tá ficando famoso meu amigo rsrs..
Ótima entrevista!
raulmarinho
6 anos agoFamosérrimo! Pergunte pro dono da venda onde eu compro fiado da minha “fama”…
Menezes
6 anos agokkkkk… essa foi boa!
Fábio Otero Gonçalves
6 anos agoÓtima a matéria/entrevista. Só ressaltando, por oportuno, que a “PJotização” não ocorre somente na operação 91. Ela também já virou praxe há um bom tempo no 135 (i.e. “operações sob demanda” ou “taxi aéreo”, inclusive em várias empresas de médio e grande porte) e também no 142 (CTAC’s), não obstante as sanções já aplicadas pela autoridade. O mercado – numa linha quase de “desobediência civil” – não aceita mais arcar com esses encargos todos, a maioria dos profissionais se curvou a essa postura (para alguns até convém mais, dependendo da situação pessoal, pois recolhem menos I.R. e investem por conta própria recursos que – de outra forma – teriam retorno atuarial negativo) e ponto final. Já que persiste o “tabú” chamado CLT, nego estabeleceu as próprias regras, na marra mesmo. Sem ação mais incisiva das entidades/associações de classe e/ou MPT (que agem mais em função de denúncias do que qualquer outra coisa, dadas as eternas carências orçamentárias e de pessoal para fiscalizar), isso só tende a se deteriorar ainda mais. Com essa crise que aí está e com a outra que se avizinha, nem se fala. Buckle up.