O texto deste artigo encontra-se publicado em https://paraserpiloto.org/blog/2018/03/26/recordar-e-viver-o-acidente-da-lamia-chapecoense-pane-seca-e-complacencia/
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Além de ser criador e editor do blog ParaSerPiloto, Raul Marinho é piloto comercial de avião, administrador de empresas e autor de livros nas áreas de negociação e estratégia. Atua profissionalmente na ProPiloto.net e é parceiro da AOPA Brasil (Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves).
Rubens
4 anos agoEsse tipo de ocorrencia, que nao pode ser chamada de acidente ou fatalidade municia aqueles que defendem a automatismo dos avioes.
Germanwings o ano passado agora este, Tem psicologo/psiquiatra errando feio pelo mundo afora.
Existe a selecao natural, mas infelizmente inocentes sao arrastados juntos.
Raul Marinho
4 anos agoNão concordo. Automatismo não serve para nada quando se quer violar as regras.
José
4 anos agoAlgumas correções:
– A Lamia operava sob o 121. Apesar de ser voo fretado, o avião excede a capacidade permitida sob o 135.
– As regulamentação boliviana possui variações em relação à brasileira, especialmente com relação às operações comerciais (121 e 135):
http://www.dgac.gob.bo/RAB.html
Raul Marinho
4 anos agoMuito obrigado pelas considerações, ‘José’!
Vou corrigir o post.
Fernando
4 anos agoOlá, de acordo com diversos sites importantes o voo BH –> Buenos Aires feito pela Lamia levou mais de 4 horas. Seria interessante saber como foi feito esse plano e como o piloto burlou o sistema para obter autorização para voar. Abs!