O texto deste artigo encontra-se publicado em https://paraserpiloto.org/blog/2018/03/26/recordar-e-viver-o-acidente-da-lamia-chapecoense-pane-seca-e-complacencia/

O problema do voo fretado ou do voo em aeronave particular – a operação de linha aérea é realmente “mais segura”?
By: Author Raul MarinhoPosted on
837Views5
5 comments
Deixe uma resposta para Jackson Wesley Valério Cancelar resposta
Autor do Post

Além de ser criador e editor do blog ParaSerPiloto, Raul Marinho é piloto comercial de avião, administrador de empresas e autor de livros nas áreas de negociação e estratégia. Atua profissionalmente na ProPiloto.net e é parceiro da AOPA Brasil (Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves).
dimorfi
2 anos agoNa verdade, a operação “sob demanda de empresa de linha aérea” é chamada de suplementar. No Brasil e na maioria dos países signatários da ICAO, ela é conduzida sob as regras do 121 ou equivalente – provável motivo pelo qual a Lamia era certificada como operadora de linha aérea.
Raul Marinho
2 anos agoSim, perfeito.
Jackson Wesley Valério
2 anos agoPerfeitamente, Raul. É o mesmo que ocorre com os aviões “de veneno”: nunca foi problema de da aviação em si, e sempre da fiscalização.
Savio Zamboni
2 anos agoEsse Aviao foi feito para Voar etapas curtas,o famoso pinga-pinga,e outra coisa,a APU no Avro 85,que e o mesmo que BAE 146-200,tem que estar funcionando quando na subida ate FL100,e o mesmmo na descida,quando se tem uma emergencia eletrica,a APU,tambem tem que estar ligada.Ess motor e um lyncome de helicoptero,com um fan,assim sendo nunca poderia ter feito esse tipo de Voo.
João Carlos Morais
2 anos agoIndependente dos procedimentos do APU, essa aeronave não poderia fazer esse vôo porque a sua autonomia não permitia, ponto final.