De acordo com esta nota da Flying Magazine, uma escola de aviação dos EUA (Coast Flight Training), em parceria com a Envoy Air (empresa regional subsidiária da American Airlines), desenvolveu um programa de treinamento especialmente desenhado para que pilotos militares de helicópteros transicionem para a linha aérea de asa fixa em 90 dias. Uma vez completado o programa de transição, estes profissionais começam a trabalhar na companhia aérea parceira imediatamente.
Impressionante o que as companhias regionais estão fazendo para lidar com o “apagão de pilotos” do mercado americano, não!? Ao que parece, a única coisa que eles não estão dispostos a fazer é abrir o mercado para aeronautas estrangeiros. Até agora, ao menos…
Enderson Rafael
4 anos agoLembrou-me um artigo de uns 4 anos atrás… Acho difícil abrir pra estrangeiros – e esse tipo de medida mostra a criatividade para evitar tal coisa – mas não acho impossível. Só de termos gente voando na regional no F1 já é incrível. Não duvido que arrumem um jeito de fazê-lo durar mais.
Andre
4 anos agoVoando na regional com visto F1?
Cleverson Borges
4 anos agoE agora com o Trump adotando medidas protecionistas, creio ficar bem complicado o mercado de trabalho para os estrangeiros!
Raul Marinho
4 anos agoPara pilotos brasileiros, não vai ficar nem mais nem menos complicado… Vai continuar inacessível!
sergio
4 anos agoO que vc quis dizer com “inacessivel”? Atualmente está muito dificil para pilotos brasileiros trabalharem nos EUA?
Raul Marinho
4 anos agoInacessível mesmo… É praticamente impossível conseguir visto para atuar profissionalmente como piloto nos EUA (a não ser que vc se case com uma americana, p.ex.).